sexta-feira, agosto 29, 2008

segunda-feira, agosto 25, 2008

quarta-feira, agosto 20, 2008

Imagens Concórdia

As imagens aqui dispostas, foram encontradas em sites que descrevem as características geograficas, históricas, econômicas e políticas da cidade de Concórdia - Santa Catarina.
As mesmas foram utilizadas para relização de um trabalho, na referida disciplina, com o objetivo de criar um plano de aula que retratasse e trabalhasse Concórdia com os alunos das séries iniciais.
Maritânia Casagrande - Aluna da 4ª Série do Curso de Magistério - Educação Infantil e Séries Inicias.
da escola Olavo Cecco Rigon 2008


ApresentaçãOconcordia
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segunda-feira, agosto 18, 2008

Mata Atlântica

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA REGIÃO
A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica.

Compreende a região costeira do Brasil. Seu clima é equatorial ao norte e quente temperado sempre úmida ao sul, tem temperaturas médias elevadas durante o ano todo e não apenas no verão. A alta pluviosidade nessa região deve-se à barreira que a serra constitui para os ventos que sopram do mar. Seu solo é pobre e a topografia é bastante acidentada. No interior da mata, devido a densidade da vegetação, a luz é reduzida.


A área total da Mata Atlântica antes do início de sua destruição era de aproximadamente
1,3 milhão de km²

Área total atual: aproximadamente 52.000 Km2


INCRÍVEL, NÃO? FAÇA OS CÁLCULOS. ESTAMOS
DIANTE DO QUE PODE SER O FIM DO LAR DE
INÚMEROS SERES VIVOS!


DESCRIÇÃO DOS ASPECTOS FISIONÔMICOS E ESTRUTURAIS DA FLORESTA ATLÂNTICA
Esse tipo de formação florestal recebe várias denominações: floresta tropical úmida de encosta (segundo a classificação de Andrade-Lima), mata pluvial tropical (segundo Romariz) e mata atlântica (denominação mais geral).

O Relevo da Mata Atlântica se apresenta ondulado, bastante montanhoso(serra do Mar e serra da Mantiqueira). Esse ecossistema corresponde aos climas tropical litorâneo úmido(na faixa litorânea Nordestina), tropical de altitude(no Sudeste) e subtropical úmido(do Sul).
Rios importantes como o Paraíba do Sul, Doce e Jequitinhonha, drenam seus domínios. É uma das áreas mais sujeitas a precipitações no Brasil. As chuvas são orográficas, em função das elevações do planalto e das serras.
Os solos da floresta são pobres em minerais e sua natureza é granítica ou gnáissica. A maior parte dos minerais está contida nas plantas em vez de estar no solo. Como há no solo muita serrapilheira que origina abundante húmus, existem microorganimos de vários grupos os quais decompõem a matéria orgânica que se incorpora ao solo.

A FLORA:
Com a maior biodiversidade de nosso planeta, a Mata Atlântica é caracterizada pela vegetação exuberante. Entre as espécies mais comuns encontram-se, alguma briófitas( como os musgos ), cipós e orquídeas.
É uma floresta sempre verde, cujos componentes em geral possuem folhas largas, que é vegetação de lugares onde há bastante umidade o ano todo.
As folhas dessa floresta têm um tom mais colorido do que as da Floresta Amazônica.

A FAUNA:

Com uma fauna endêmica, A Mata Atlântica é formada principalmente por anfíbios, mamíferos e aves das mais diversas espécies.
Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica.
Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.

O PROBLEMA:

A Mata Atlântica encontra-se em um estado de intensa destruição, iniciada com a exploração do pau-brasil no século XVI.
Até hoje, ao longo do bioma são exploradas inúmeras espécies florestais madeireiras e não madeireiras - como o caju, o palmito-juçara, a erva-mate, as plantas medicinais e ornamentais, os cipós, entre outras. Se por um lado essa atividade gera emprego e divisas para a economia, grande parte da exploração da flora atlântica acontece de forma predatória e ilegal, estando muitas vezes associada ao tráfico internacional de espécies.
Os números impressionantes da destruição do bioma demonstram a deficiência da conservação ambiental em nosso país e a precariedade do sistema de fiscalização dos órgãos públicos.

Atualmente da segunda maior floresta brasileira restam apenas cerca de 5 % de sua extensão original. Em alguns lugares como no Rio Grande do Norte, não há nem vestígios. Hoje a maioria da área litorânea que era coberta pela Mata Atlântica é ocupada por grandes cidades, pastos e agricultura. Porém, ainda restam manchas da floresta na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, no sudeste do Brasil.

Não deixe que esse espetáculo de cores e formas se extingue!
Pense nos seus filhos, nos seus netos...Que futuro você deseja para eles?
Deixe-os sentir o cheiro da terra molhada e se encantar com o jogo de luzes do Sol expandindo-se pelas folhas das árvores.
Dê a oportunidade de eles verem a magia de uma floresta que VOCÊ ajudou a salvar!

Nadiége Moroskoski Lehr, Monalisa Neumann,
Maicon Andrade e
Larissa Ajala

CAATINGA





Caatinga do tupi-Guarani: caa(mata) + tinga (branca) = mata branca

A caatinga ocupa uma area de cerca de 750.000km², cerca de 11% do territorio nacional

a caatinga é um ecossistema único que apresenta grande variedade de paisagens, relativa riqueza biológica e endemismo. Apesar de que o bioma Caatinga é pouco conhecido, estudos identificaram até agora uma gama de espécies bastante ampla. A biodiversidade da caatinga se compõe de mínimo 1.200 espécies de plantas vasculares, 185 espécies de peixes, 44 lagartos, 47 cobras, 4 tartarugas, 3 crocodilos, 49 anfíbios, 350 pássaros e 80 mamíferos. A porcentagem de endemismo é muito alto entre as plantas vasculares (aprox. 30%), e um pouco menor no caso dos vertebrados (até 10%). (veja também

•O Parque Estadual Dunas do Natal está compreendido numa faixa litorânea no sentido norte-sul na região da Grande Natal (05° 46' S, 35° 12' W). Possui uma área de 1.172 ha, tendo como pontos limítrofes, as praias de Mãe Luiza, ao norte, e Ponta Negra, ao sul, com 9 km de extensão longitudinal. O Parque das Dunas representa uma área de prersevação, criada por Legislação Estadual através do decreto número 7.237, de 22/11/77.

•A caatinga tem uma fisionomia de deserto, com índices pluviométricos muito baixos, em torno de 500 a 700 mm anuais. Em certas regiões do Ceará, por exemplo, embora a média para anos ricos em chuvas seja de 1.000 mm, pode chegar a apenas 200 mm nos anos secos.

Um trabalho com o objetivo de recuperar áreas degradadas a partir do plantio de árvores nativas da Caatinga, a fim de reflorestar a mata devastada. É o projeto que está sendo desenvolvido em Quixadá, município do Sertão Central, localizado a 168 quilômetros de Fortaleza, graças a uma parceria entre a Fundação Banco do Brasil, Petrobras, Instituto de Convivência com o Semi-Árido, uma Organização Não Governamental sediada no município, e Sindicato local dos Trabalhadores Rurais


Composta pelos estados de: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do norte de Minas gerais.


Cerca de 20 milhões de brasileiros vivem na região coberta pela Caatinga, em quase 800 mil km2 de área. Quando não chove, o homem do sertão e sua família precisam caminhar quilômetros em busca da água dos açudes. A irregularidade climática é um dos fatores que mais interferem na vida do sertanejo.

Mas a caatinga não é tudo as maravilhas também a lugares onde a poluição predomina totalmente.

•"Todos precisam ser conscientizados sobre a preservação da caatinga, porque com o aquecimento global, essa área pode se tornar um deserto".